PI-10/GP-38 – PIRÔMETRO COM MEMÓRIA (EGT) /SENSOR BAIONETA

Permite verificar a temperatura dos gases resultantes da queima de combustível (EGT) e outras aplicações com sensores adequados, consulte-nos.

Com memória, apresentando a temperatura máxima gerada.

Para um canal ou sensor. Consulte-nos sobre disponibilidade de mostrar até 16 canais ou sensores em modo de varredura.

Selecionável para mostrar em graus °C ou °F.

Extensa faixa de temperatura com precisão +- 8 °C.

Incluso sensor. Definir na compra, qual sensor será utilizado e comprimento, se for o caso:
– SPI-50 Sensor de temperatura (baioneta 90°, até 1250 °C ou 2282°F), tipo K ou,
– SPI-51: Sensor de temperatura (baioneta 180°, até 950°C ou 1742°F), tipo K.
Nota: O sensor SPI-50 é fornecido com Bucim. Para Abraçadeira, tem custo adicional e deve ser confirmado no momento da compra. Consulte-nos.

Tem duas saídas de alarmes inclusos:
a) Saída para Sonoro (buzzer) e display (pisca).
b) Saída para Atuador Externo e Indicador Luminoso (Spot Light).
NOTA:
1) Buzzer e Relé são opcionais.
2) PI-10/GP-20: tem apenas uma saída, optar para Sonoro ou Atuador Externo/Indicador Luminoso no pedido de compra.

Temos modelos de pirômetros e sensores para acompanhar a temperatura dos gases de exaustão (EGT) e dos cilindros (CHT), permitindo avaliar cilindro por cilindro:
a) 1, 4, 6 ou 8 canais simultaneamente. Veja modelos: PI-10, PI-10/GP-20, PI-20, PI-20/GP-20, PI-40, PI-60 e PI-80.
b) 1 até 16 canais em varredura. Veja modelos: PI-10, PI-10/GP-20, PI-20 e PI-20/GP-20.

Veja fotos dos sensores e instalações em IMAGENS de cada modelo de pirômetro em INSTRUMENTOS ou dos sensores em ACESSÓRIOS.

Pirômetros:

a) EGT:
Ideal acompanhar temperatura dos gases resultantes da combustão (EGT) de cada cilindro, instalando um sensor em cada saída dos cilindros. Se instalar apenas um sensor (SPI-50) após a junção das saídas dos cilindros, será acompanhada a temperatura média dos mesmos, dificultando localizar deficiências em cada um deles.
O preço deste modelo de pirômetro é maior porque a fabricação do mesmo envolve componentes eletrônicos específicos e no sensor se aplicam materiais que suportem a elevada temperatura e resista ao desgaste por abrasão devido ao elevado fluxo de gases super aquecidos passando pelo sensor.

b) CHT:
Alternativa de menor custo consiste em acompanhar a temperatura dos cilindros (CHT), instalando um sensor em cada cilindro. Se instalar apenas um sensor , será acompanhada a temperatura deste cilindro e os demais ficam sem acompanhamento, dificultando localizar deficiências em cada um deles.
Temos duas possibilidades de medir a temperatura do cilindro:
i) em acessos próximos aos cilindros e velas (CHT/ Baioneta, SPI-10) que alguns motores tem disponíveis evitando uso nas velas ou,
ii) verificando a temperatura na borda da vela através de sensor montado entre a vela e o bloco do motor (CHT/ Olhal, SPI-20 ou -30 ou -40), Em muitos casos a vela fica embutida / rebaixada no bloco do motor, dificultando a montagem do sensor em formato olhal na vela, facilitando ser danificado quando na manutenção frequente das velas.
Importante considerar que a temperatura acompanhada é uma amostragem da temperatura da combustão dos gases. No caso do sensor em formato olhal, o elemento sensor está na extremidade do prolongamento da lâmina de latão (bom condutor de calor) na junção com a extremidade do cabo do sensor, um pouco afastada da união entre a vela e o bloco do motor e exposta à temperatura ambiente. A lâmina de latão deve ser dobrada rente a vela e o cabo imobilizado para não romper com a vibração do motor. Dependendo do espaço em torno da vela, se embutida / rebaixada ou não, necessário observar as possibilidades disponíveis deste sensor detalhados nas descrições dos mesmos: com tipo NTC ou com tipo K (com aliviador ou sem aliviador), considere que a distância da vela ao elemento sensor pode alterar a amostragem da temperatura. O aliviador ajuda a proteger quanto ao rompimento do cabo, mas importante imobilizar mesmo assim.

c) Cabo de sensor:
Quanto ao cabo tipo K de malha trançada do termopar, para evitar erro de medida de temperatura:
– Pode ser cortado / encurtado.
– Pode ser emendado. Mas, somente com cabo de Compensação Tipo K” e sem inverter a polaridade dos fios.
– Pode ser emendado com cabo simples. Mas, a emenda deve ser exposta a temperatura “ambiente” e não em altas ou baixas temperaturas, sob visto de alterar a temperatura mostrada pelo instrumento. Recomendável é utilizar cabo de compensação tipo K. Consulte-nos, se for o caso.

Possível fornecer com comprimentos maiores. Sob encomenda a ser confirmado no pedido de compra. Cabos serão emendados com Cabo de Compensação tipo K. Caso cliente deseje sem emenda favor contatar, por que terá custo maior e prazo de entrega longo. Consulte-nos.

Com termopares tipo J podemos medir até 1200°C, tipo K até 1372°C, tipo B até 1800 °C e tipos S ou R até 1664 °C. Sob encomenda. Consulte-nos.